Lugares para fugir da civilização

12:03



Papua Nova Guiné. Ocupando a parte mais ao leste da Ilha de Nova Guiné, no norte da Austrália entre o Mar de Corais e o Pacífico Sul. Pode-se voar até a capital, Port Moresby, da Austrália, depois de avião fretado até um vilarejo na praia ou algum acampamento na selva. As praias, corais e a vida marinha são dignos de cartão postal.


Parque Nacional de Auyuittuq. Situado na Ilha Baffin, parte do Canadá. Voando de Ottawa ou Montreal para Iqaluit, capital de Nunavut, e depois um voo fretado para Pangnirtung. A última etapa é achar um guia para seguir de barco (no verão) ou veículo de neve (inverno). Os ursos polares podem ser vistos durante a primavera

Parque Nacional Laguna San Rafael. Uma área extensa na parte sul do Chile. Para chegar lá se vai de Puerto Montt, aproveitando um cruzeiro e depois de barco. As montanhas cercam a área, que é excelente para pescar.







Parque Nacional Darién. Uma faixa com montanhas, florestas tropicais, rios e pântanos separando o Panamá da Colômbia, sem estradas pavimentadas. Para chegar, é preciso reservar uma expedição em jipes para tentar cruzar a área que, há algum tempo, anda sob ocupação de grupos rebeldes colombianos


Socotra. Ilha no Oceano Índico, ao sul da Península Árabe, pertence ao Iemen. Dali, é preciso alugar um barco de pesca ou embarcar em um dos dois voos semanais, se o tempo estiver bom (ventos fortes sopram de maio a agosto). A ilha oferece lagoas e praias e animais e plantas exóticos num espaço ocupado por 45 habitantes.





Tristão da Cunha. Território Britânico no Atlântico Sul, é um dos arquipélagos mais remotos do mundo, com menos de 300 habitantes. Para chegar lá, somente de barco e a jornada leva seis dias da Cidade do Cabo, na África do Sul. Barcos com serviço regular cruzam até lá uma vez por mês

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